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#1269 - 'hey jude', Beatles

Posted by | Posted on 23:48:00

Dentro de alguns minutos, estrearei aqui a terceira coluna: OS DOSSIÊS DE PERSIMMONIA. Sairá toda quarta.

Enquanto o Ultimate Fala Série Schias é de análise de seriados e o Eu Ôvo o Avô do Ovo é sobre os podcasts que ouvi, Os Dossiês de Persimmonia trará histórias, contos recheados de fantasia, brincadeiras e críticas sociais. Algo deveras divertido.

Aguardemmmm, já dizia Seu Silvio. =)

#1268 - 'Na Calçada #18'

Posted by | Posted in | Posted on 12:24:00

ULTIMATE FALA SÉRIE SCHIAS #3
QUANDO SCRUBS PERDE A LINHA


Existem séries que são ruins desde o começo, mas existem aquelas séries que eram boas e ficaram péssimas.
Aí te pergunto:
O QUE ACONTECEU COM SCRUBS?!?

Conheci Scrubs graças ao Fabricio, num dia em que a Sony passava uma maratona. Gostei das viagens do JD, do Zelador, e enfim. Mas perdi contato.
Quando pude ter TV a cabo aqui em casa, fui ver se a série continuava boa, e percebi que sim, mas deveria curtir com moderação. É um humor forçado em alguns pontos, mas bacana.

Aí anunciaram que Scrubs seria renovada, mesmo sem vários de seus personagens, e viraria uma escola médica.
Sim, tiraram o hospital para virar uma série de escola médica, para que sempre tivesse personagens novos.

Tiago Andrade assistiu e falou que era difícil de ver. Os episódios sem JD eram terríveis.
E a série foi cancelada.
Com a estreia na Sony, fui conferir por desencargo de consciência e, Meu Deus, que troço horrível.

O hospital já não era grandes coisas, mas não consegui visualizar a escola médica ali. E o que levou a derrubar um hospital que estava funcionando perfeitamente? Ok...

Ainda JD teve um final ótimo no fim da oitava temporada, que foi quase desconsiderado. Turk, então, está sem a Carla e nem falam dela.
E ainda os alunos. Meu Deus, os alunos.
A maioria querendo posar de bacana, de legal, sempre com falas prontas, como se todos ensaiassem para uma peça de teatro de colégio.

A protagonista, interpretada por Kerry Bishé, é bonita mas ou faz mil expressões para não falar NADA ou expressão ALGUMA pra falar muito. Nesse quesito, Zach Braff (JD) nunca teve problemas.


O único que manteve o nível foi John C. McGinley, o Dr. Cox. E ele faz isso bem. Neil Flynn, o Zelador, que era o melhor elenco, deu adeus. Aliás, quero falar logo de The Middle.

O final da nona temporada se chamou Our Thanks (Nosso Obrigado), e eu devo dizer que entendi o agradecimento:


Obrigado pela paciência.

#1267 - 'rap do ovo', Sérgio Mallandro e Faustão

Posted by | Posted in | Posted on 16:53:00



E vamos com o segundo EU ÔVO O AVÔ DO OVO!

Mas, pra começar, não podemos esquecer o RAP DO OVO! Dedicado a Camis Barbieri!




S.A. Games 1x4 - Titan Versus Titan

Eu versus Eduardo Moreira.
Reuniram dois especialistas em seriados e em podcasts para se "digladiarem" nos games do Seriadores Anônimos.
Eu não poderia ter adversário melhor. Respeito e admiro o trabalho do Moreira, e é sempre um prazer gravar com ele e com os âncoras Leo Oliveira e Camis Barbieri, duas figuras muito bacanas.
O jogo ficou bem divertido, apesar de várias perguntas BEM difíceis.

ADD #800 - Olha só onde chegamos!!!

Veja só!
Maestro Billy e seu ADD no número 800! Um marco, sem dúvida.
Excelente trilha sonora para, no meu caso, começar o dia.

Spin-Off Mid-Season - Aquecimento Emmy Awards 2010

Eduardo Moreira e André Zuil recebem Ale Rocha para falar do que esperar do Emmy.
Comentários muito inteligentes sobre que séries realmente podem levar.
Devo ressaltar que falam de Modern Family, uma das minhas comédias favoritas.

SOSCast #18 - A Origem

Porra, Supertramp logo de cara!
Ótimo!
Com Fábio Barreto estão o Wilkerson e agora o Marcelo Salgado, que também edita o programa.
Muito tempo falando de pen drives para então começar a falar do filme, porque a filmografia do Christopher Nolan é imprescindível.
Uma pena que não posso ouvir o programa todo, já que não vi o filme...

Retrocomputaria #6 Parte D - 16/32 Bits


Eu adoro o Retrocomputaria.
Estudei Computação no Ensino Médio, mas não segui carreira. Mas adoro essa mescla de computação e história que a turma do Retrocomputaria promove.
E eu rio feito um bobo quando entra o "Ai Caramba" do Bart Simpson.
A edição é pontuada e não se perde tempo com algo que possa desvirtuar do assunto principal.
E aguardo ansiosamente os programas sobre a gênese do PC e sobre MegaDrive e cia.

Radiobla #61

Agora a Radiobla não tem título? Enfim.
Com novo formato, Wagner Brito voltou no número 60, após um hiato.
Mas a vitrine tinha que ser este Scott Pilgrim? Sério, todo mundo quer ser hype cultuando essa obra, que eu só vejo os desenhos e acho extremamente mal-desenhada.
A ideia de diversos quadros está legal, mas acho que as brincadeiras entre a equipe não precisam acontecer em todo quadro. E, como em um programa do saudoso Hermes & Renato, precisa de algo que ligue os quadros.
Mas minha reclamação não é essa. É: TOQUEM A MÚSICA INTEIRA!
Me dá neura podcast que não toca a música inteira...
Mas músicas que dizem coisas como "no escuro eu sou um perigo" são pra rir até não poder mais...
E Marco Rigobelli, COMO ASSIM NÃO GOSTAS DE BEATLES?!?

J-Wave #11 - Super Mario Bros parte 1

Woohoo!
Mario Bros!
Que bom ouvir sobre a história, o surgimento e, claro, os JOGOS do Mario! Juba, Calliban e Marvin mandaram bem no conteúdo, informativo mas com um saudosismo saudável.
O JWave sempre tem um nível de qualidade absurdo. O de Evangelion, em duas partes, é sensacional, ainda mais que me fez lembrar de quando assisti.
Mandaram bem!



O ÔVO DE COLOMBO é para mostrar qual foi o melhor podcast da semana.

Máquina do Tempo #97 - Covers 3 (Agora é pra valer!)

E que semana fraca seria sem o Máquina do Tempo, que eu adoro por sua seleção musical e o estilo dos âncoras, Bukool e Ock-Tock.
Aí eles fazem uma seleção de covers que... bom, ouça.
Só digo que tem um clássico da minha vida, que é David Bowie cantando "See Emily Play" do Pink Floyd.

#1266 - 'Máquina do Tempo #97

Posted by | Posted in | Posted on 00:19:00

ULTIMATE FALA SÉRIE SCHIAS #2 - A NÃO-FÓRMULA DE 90210

Ok, isso deve soar bizarro... o fato de eu escrever sobre 90210.

Para dizer: 90210 é uma continuação de Barrados no Baile, cujo nome original é Beverly Hills 90210.
A franquia já teve Beverly Hills 90210, Melrose Place e Models Inc. E aí a CW teve a ideia de revitalizar isso.

90210 trouxe uma mistura de novos personagens com alguns já conhecidos.
Kelly Taylor, interpretada por Jennie Garth, agora é conselheira do colégio, e Brenda Walsh, interpretada por Shannen Doherty, dirige a peça de teatro.
Ao mesmo tempo foram apresentados novos personagens, como os irmãos Wilson, filhos do Diretor e protagonistas da primeira temporada.
Uma série de enredo previsível, fraquinho.

Até que eles decidiram usar a "Não-Fórmula".
Mas o que seria a Não-Fórmula?

É quando você conhece tão bem todos os elementos conhecidos de uma fórmula que os utiliza para descontruí-los. E foi o que fizeram.
Os pais dos Wilsons, Debbie e Harry, ganharam plot próprio, saindo por alguns minutos dos adolescentes, para então justificar a saída de Harry. Rob Estes foi dispensado da série. Com isso, uma das premissas de séries jovens que é ter sempre os pais para manter a noção de hierarquia e constância, se perde.
Vejam que a primeira coisa que eles começaram a matar foi a constância.

Annie Wilson, interpretada por Shenae Grimes, chegou como a protagonista, que se envolve com um rapaz que já tem namorada e tenta se adaptar àquela sociedade. No final da primeira temporada, é ridicularizada e, desde então, começa a se tornar uma espécie de vilã/anti-heroína.
Annie se envolve até mesmo com um psicopata, com traços claros de loucura, e foge de toda autoridade ou ajuda, até que, claro, veio a lição de moral. Mas seu tempo de tela só diminuiu com o passar dos episódios.
Nisso caiu a protagonista.

Naomi Clark (AnnaLynne McCord) seria o terceiro elemento: a vilã. Namorada de Ethan (já falo dele), seria a antagonista de Annie, mas as duas se identificariam um pouco.
Com o problema de não se ter mais a protagonista, Naomi perdeu a função que tinha, e passou a ser um alívio cômico, com planos e tudo mais, para no final da segunda temporada ser o foco do drama com sua irmã.
Você passa a ter dó de quem era vilã.

Ryan Matthews, o professor, que na primeira temporada era outro exemplo de autoridade, passou vários episódios sem nem contracenar com os alunos, e passou a ter tramas próprias que se passavam no bar.
Série teen. No bar.

Sobre os personagens da primeira temporada, eles começaram a mudar de uma forma absurda.
Erin Silver (Jessica Stroup), a geek que curte cinema, revela ser bipolar. Algo que é totalmente curado.
Navid Shirazi (Michael Steger), que era um nerd que ficava só no jornal da escola, se tornou um dos caras mais legais.
E aí Adrianna (Jessica Lowndes) traz o que mais me fez ver esta Não-Fórmula: os coadjuvantes.
Adrianna começou como uma coadjuvante que deveria ter o arco explorando seu vício em drogas, ter uma overdose, ficar bem e OK, mas se tornou tão boa que ganhou espaço e, em vários episódios, subsituiu Annie como mocinha. Com algumas incoerências típicas desta série, claro, mas enfim.
Liam (Matt Lanter), que seria um bad boy para combinar com Naomi, perdeu sua função quando Naomi deixou de ser a vilã. Com problemas como o padrasto, ele passou a ser o mocinho várias vezes.
Teddy (Trevor Donovan) e Ivy (Gillian Zinser) são mais extremos: criados para arcos específicos para tentar aprofundar personagens e tramas, eles ganharam família, subtramas e, consequentemente episódios para si.

Acabam só perdendo para Gia Mannetti, interpretada (se podemos chamar assim) por Rumer Willis, a filha do Bruce Willis, e sua participação, SEM FALAS, foi anunciada só por conta de seu pai e sua mãe (Demi Moore). Sem anúncio nenhum, Rumer virou fixa, ganhou romance, trama, e tudo mais.
E tudo culmina em Ethan (Dustin Milligan).
Se a mocinha virou vilã e a vilã virou alívio cômico, o mocinho, Ethan, foi demitido. Seu personagem se mudou e pronto.

E, com isso, decidiram não apostar no equilíbrio que é tão comum e os americanos tanto gostam, mas no desequilíbrio, que pode tornar tudo interessante ou ruim.
No caso aqui, ruim.

#1265 - Radiofobia #36

Posted by | Posted in | Posted on 01:41:00



Hoje começo nova coluna: EU ÔVO O AVÔ DO OVO

Para deixar claro, minha influência pro nome é o Rap do Ovo. Confira:



Bom, EU ÔVO O AVÔ DO OVO lista dos podcasts que ouvi nesta semana. Vamos lá?

Dimensão Nerd #101 - Absurdado

Com novas vinhetas e novas trilhas, o DN começa nova fase.
E, nessa fase, tem as Notícias Rapidinhas e a estreia oficial de Bárbara Góes como âncora nas notícias.
O programa rendeu e Góes já mostrou que manda MUITO bem.
Dica: identifiquem a trilha dos Applebits...

Máquina do Tempo - Extra: Jukebox

Sem tempo para fazer uma viagem com o DeLorean, Ocktock e Bukool puxam músicas no modo Shuffle.
Trocando de ritmo mas nem tanto, a sequência mantém uma pegada de rock n´roll ótima para uma segunda-feira que poderia ser modorrenta.

J-Wave Pocket #6 - Bloody Monday

Mais um J-Wave Pocket, mais uma vez focando dorama.
Nunca vi um dorama, mas vejo que se assemelha à estrutura de séries inglesas, o que já me ganhou.
Juba Kun cresceu como âncora, e hoje guia mais nas informações mas também os convidados. Ele sabe dar todas as deixas e pontos.
Tecnicamente, a trilha sonora deu o ponto para cada tópico.
O melhor do episódio é o aviso de spoiler aos gritos.
Mas engraçado QG ser pronunciado KG.


Rapaduracast #196 - NAPALM: Os Mercenários

E começa com Welcome to the Jungle!
Bem informativo, este Rapaduracast ficou bem divertido e, ao mesmo tempo, me disse de onde saiu todo o elenco de The Expendables. Devo dizer: eu não sabia de onde tinham escalado Mickey Rourke, por exemplo.


Sexta Meia Noite #31 - Sexta-Feira 13 parte 1

Adoro os filmes do Jason.
São toscos e tudo mais, mas excelentes.
O SextaCast passou de trinta edições falando da franquia que garante metade do nome.
Devo ressaltar a trilha de Pulp Fiction rolando no quadro de e-mails, quebrando o clima muito bem.
O estranho é que o podcast acabou DO NADA.
Como assim, Bial?

Spin-Off - Mid-Season (O que Rola na TV a Cabo dos EUA parte 02)

Falando sobre mais novas séries da TV a Cabo, já é sempre agradável ouvir o Spin-Off e, com o trio principal (Moreira, Zuil e Medeiros) reunido, não tem como errar.
Com as alfinetadas de Zuil em Lost e o lance de "Risoli e Coxinha", ficou bem conversa de amigos, a especialidade do Spin-Off.
E o bom é que eles falam de obras-primas como Rubicon.

Radiofobia #36 - Um Descontrole de Pograma

Eu não poderia fechar esta coluna sem ouvir o Radiofobia da quinzena.
O pograma já começa genial falando de Ruindows e vagas lembranças. Mil piadinhas cretinas de informática.
E ao ritmo de Locomia!
E não bastasse receber a turma do Descontrole, Leo Lopes ainda tem Guilherme Briggs na parte dos e-mails. Genial.


O ÔVO DE COLOMBO é para mostrar qual foi o melhor podcast da semana.

Fala Freela #48 - Não Dê desculpas! Faça!

Mauro Amaral, Humberto Oliveira e Carolina Vigna-Maru fazem este que é um dos podcasts mais consistentes de todos.
Se propoe a ser "a meia hora mais valiosa do seu dia", e realmente mantém esse tempo.
Sempre tratando de assuntos ligados a freelancers, o assunto é tratado com seriedade, mas não de forma modorrenta.
Nem todos os podcasts devem ser divertidos, mas algo pode ser feito quase sem risos, mas com muita informação.

#1264 - 'farofa-fa', Silvio Britto

Posted by | Posted in | Posted on 23:40:00

ULTIMATE FALA SÉRIE SCHIAS #1 - UM NOVO COMEÇO
Um no começo.

Sejam bem-vindos ao ULTIMATE FSS, a nova coluna que começo sobre seriados.

Lembrando que ela é complementar à FSS, no site do Jovem Nerd, ao blog Fala Série Schias - O Blog, ao caderno FSS no PsicoNews com notícias de seriados e aos podcasts Fala Série Schias, Fala Série Chris e Fala Série Resenhas.

Mas, ao mesmo tempo, este é um novo começo.

E o mundo dos seriados permite vários novos começos.

Por exemplo, se pegar produtores e roteiristas, só Steven S. De Knight já teve vários. Foi produtor e roteirista de Buffy e Angel para então escrever alguns dos piores episódios de Smallville. Por exemplo? O bebê que envelhece toda hora e explode em luz no final.
Seu novo começo veio com Dollhouse, onde voltou a trabalhar com Joss Whedon, e hoje em dia é dele a produção de Spartacus, um sucesso.

Enquanto isso, também de Smallville, saiu Greg Beeman, um produtor que PRECISA de um recomeço. Ele saiu de Smallville  para ir para Heroes. E depois fez o remake de Melrose Place.

Falando de atores, quantos podem dizer que se deram bem após um grande sucesso. A imensa maioria, se emplaca um hit na televisão, tenta cinema, se dá mal, e muitas vezes não emplaca mais nada direito.

Courtney Cox-Arquette e Julia Louis-Dreyfus só se deram bem porque saíram totalmente da Monica Geller (Friends) e da Elaine Benes (Seinfeld) e começaram de novo com Cougar Town e The New Adventures of Old Christine. Matthew Fox, mesmo assim, manteve um pouco da cara de choro de Party of Five em Lost. David Duchovny saiu do Fox Mulder de Arquivo X pra construir o Hank Moody de Californication.

E que sejamos um sucesso novamente. A novos começos.

#1263 - IRPG #54

Posted by | Posted on 23:03:00

Hoje nenhuma Missa saiu direito.

A das 7h30 não começou no horário.

A das 9h30 não começou no horário e a banda teve problemas.

Mas a das 18h30 se superou: não começou no horário e A BANDA NÃO FOI. Eu que tive de correr pra ligar microfones pro Animador e aí apareceu gente pra puxar as músicas.

Parece piada que no inverno eu suei de tanto correr?

#1262 - IRPG #54

Posted by | Posted on 22:59:00

Esta semana estrearão duas colunas aqui no blog. Essas colunas serão experimentos, e podem surgir mais, para explorar para mais coisas, como Psicodelia, podcast, blog próprio, etc.

ULTIMATE FALA SÉRIE SCHIAS é a nova versão da coluna, com numeração zerada. A original pode continuar, mas esta terá vida própria, às segundas.

EU ÔVO O AVÔ DO OVO será quando falarei dos podcasts que ouvi na semana que passou, e o que achei, com direito ao SALSI FUFU DA SEMANA. Sextas-feiras.

Como eu falei, são experimentos e podem surgir mais coisas. Ideias?

#1261 - IRPG #54

Posted by | Posted on 22:55:00

Dimensão Nerd Número Cem.

Até agora pesa falar isso, escrever isso.

Chegar ao número cem é para poucos. Com esse nível de qualidade, então, para dez.

O programa ficou bem maior que o normal, quase duas horas, mas vale a pena. A cada acorde de Beautiful Day, a cada momento especial dos Melhores Momentos para, no final, cantar junto que "amanhã será um lindo dia".

Um épico.

E que venha o #101.