Páginas

#1256 - 'i´ll stand by you', Pretenders

Posted by | Posted on 00:45:00

Por que você está tão triste, com lágrimas nos olhos?
Não fique com vergonha de chorar. Eu te vejo por dentro e por fora.
Eu já vi o lado obscuro também e, quando a noite chega, você não sabe o que fazer.
Mas nada que você disser fará eu te amar menos.

Se você quiser ficar nervosa, desabafe e não deixe isso dentro de você.
Me conte, o que há para esconder?
Nós temos muito em comum.
Quando você não souber que caminho seguir, deixe-me te guiar.

No dia mais claro ou na noite mais sombria,
Eu nunca vou te abandonar.
E ficarei sempre ao teu lado.

#1255 - 'frequência psicodelia the top thiago miani #2', Kombo Podcasts

Posted by | Posted on 23:19:00

Hoje descobri a existência do Apple Safari.

Em um de suas atualizações, o iTunes trouxe junto seu amigo Safari. O iTunes me conquistou por ter visual mais clean e ser mais facilmente organizável que Winamp e Sonique (que tinha o visual ideal pra cena eletrônica de 2000, 2001). Windows Media Player ficou no passado.

Bom, vamos ver qualé desse Safari. O visual, estilão Apple (branco, cinza e prata, botões pequenos e tal), eu gostei. Mas do fato dele não importar Favoritos de Firefox que eu já achei problema. Navegação rápida, estilão Mac, mas percebi que ele exige muita RAM, inutilizando o MSN no processo.

(Percebam a ironia.)

E isso não dá, principalmente porque fico com três IM ao mesmo tempo: GTalk, MSN e Skype.

Vou continuar testando. Vamos ver se presta, né.

#1254 - 'a espiral #3', Kombo Podcasts

Posted by | Posted on 01:36:00

Estava conversando com minha mãe sobre um programa de comédia e fiquei pensando numa coisa que se tornou lugar-comum em todos os programas de comédia da TV aberta, exceto na Globo: o palavrão.

Você vê, essa merda está em tudo quanto é lugar hoje em dia, e usado das mais diversas maneiras. Por exemplo, você liga na porra de um CQC e um dos apresentadores usa o palavrão como palavra normal. Nós já deveríamos saber que palavrão não é uma bosta de uma palavra normal, mas sim algo que expressa raiva, fúria, que baixa o nível ou, no mínimo, causa impacto.

E tudo vai da forma como você fala o palavrão. Se você o torna um bordão, e o utiliza de vez em quando, choca mas não totalmente. Quando você nunca fala palavrão e solta um, surpreende. Mas, se você decide usar o tempo todo, fode tudo.

Claro que existem aqueles críticos de cu que decidem analisar pelo panorama geral. Existem, sim, comediantes e escritores que sabem colocar um palavrão do caralho sob um contexto, enriquecendo a ideia, mas é uma linha muito tênue, e cuidado é necessário.

Palavrão rende? Pra cacete. Mas não o tempo todo.

#1253 - 'brandy alexander', Feist

Posted by | Posted on 00:52:00

Falando com Tiago Andrade, decidi fazer este texto falando sobre como uma ideia se mostra certeira.

Quando surgiu a ideia da Kombo Podcasts, o grande problema era que não queríamos que fossem vários podcasts que nem se falassem, mas algo orgânico, humano.

Hoje eu digo que rola isso.

Tiago Soares, Diogo Scooby, Tio Francisco, Bixo Maconha, Lemão, Lucas Stunts, Tiago Verde, Shaiala "Laila Flower" Marques, Rafael Portillo, Chris Marques, Agnes Bucci, Rafael Pepe, Bárbara Góes, Darkonix, Lavindil, Giuliano Peccilli, Calliban, Mafalda, Eubalena, Phoebe, Falcão Azul, Thiago Iorio, Paulo Patux, Paulo Elache, Emanoel Leonardo, Ricardo Pinheiro, Marlon Master, Ricardols, Rod Reis e Breno Costa.

Caralho, que elenco de âncoras, hein?

E isso que só falo dos âncoras!

Se fosse falar do elenco de convidados, participantes semi-fixos e tudo mais, a constelação só aumentaria exponencialmente.

Fodástico. Só isso posso dizer.