E então era uma dezena.
Havia a que espalhou luz e havia a que encarou o abismo sem medo e voltou.
Havia a que olhava para frente e a que só olhou para trás.
Havia a que veio de um lugar que ainda não conhecemos e a que ainda virá.
Havia a que carregou a cruz, a que entendeu a cruz, a que não entendeu nada naquele momento e se tornou crucial e a que liderou no final quando o final era o começo.
Pelo sagrado ou pelo quebrado.
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